artisan selection travel stories escort listings exclusive offers official site ceramic mugs home decor travel stories storefront adult services local directory home decor online store urban lifestyle escort listings best deals best deals product catalog home decor official site escort listings urban lifestyle local directory ceramic mugs storefront adult services creative works best deals shop now product catalog escort listings local directory buy online urban lifestyle handmade gifts product catalog official site shop now escort listings exclusive offers online store ceramic mugs premium collection travel stories escort listings exclusive offers exclusive offers storefront local directory online store home decor city guide exclusive offers adult services urban lifestyle creative works travel stories home decor local directory home decor
Economia

5 coisas que você deve saber antes de fazer um consórcio

De acordo com a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), a modalidade detém uma participação superior a 5,3% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, comercializando mais de 316 bilhões em créditos no último ano. Em 2024, os consórcios já contemplaram mais de 438 mil pessoas com o crédito só no primeiro trimestre, 10% a mais que no mesmo trimestre de 2023.

De acordo com o CEO do Klubi, fintech autorizada pelo Banco Central a operar como administradora de consórcios no país, Eduardo Rocha, os consórcios já ultrapassaram os 10 milhões de membros e possuem um público endereçável de aproximadamente 100 milhões de brasileiros. “Porém, muitos deles ainda desconhecem essa modalidade de investimento e acesso ao crédito”, explica o executivo. 

Mas, o que se deve saber antes de fazer um consórcio? De acordo com o CEO do Klubi, existem pelo menos 5 itens essenciais: 

1. Precisa pagar entrada?

Segundo Rocha, nos consórcios 100% do valor do bem que se deseja adquirir é parcelado e dar um lance de valor alto ou antecipar valores é totalmente opcional. “Enquanto financiamentos cobram juros que podem chegar a 3% ao mês e uma entrada parte dos 20% do valor total, os consórcios são uma boa opção para se fazer uma compra sem se endividar”, explica o executivo.

2. A inflação é um problema?

Um ponto muito importante sobre o consórcio é que ele tem uma correção anual. Isso é essencial para garantir que o crédito seja atualizado e mantenha o seu poder de compra. 

No caso dos automóveis, o reajuste pode ser pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Já no consórcio de imóveis, o indicador mais utilizado é o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC). A administradora também pode optar por outros critérios, como o preço sugerido pela montadora ou fabricante. Essa regra é muito utilizada no consórcio de veículos. Nesse caso, o valor do crédito será corrigido sempre que a montadora sugerir um novo preço ao mercado.

3. Como receber o crédito?

“Assim que contrata um plano, o membro do consórcio pode definir o valor e o número de parcelas junto com a administradora”, explica Rocha. Além disso, existem duas formas de se antecipar essa contemplação:

Sorteio: no sorteio, os participantes com as prestações em dia concorrem para receber o valor contratado antes do final do prazo.

Lance: já o lance funciona como uma antecipação de prestações. O participante interessado faz uma oferta e, caso seja um lance vencedor, ele efetua o pagamento e recebe o crédito, sendo a quantia descontada das parcelas que ainda pagaria.

4. Qual a burocracia?

O consórcio se destaca por ser significativamente menos burocrático em comparação com outras formas de aquisição, pois elimina intermediários, como ocorre no financiamento, que envolve instituições financeiras como bancos. 

5. O que fazer se precisar desistir? 

O consorciado não está permanentemente vinculado ao plano e pode cancelar sua participação se desejar. Ao romper o contrato, ele é reembolsado pelas quantias pagas ao fundo comum, destinado à compra do bem ou serviço.

 “Nesses casos, o participante pode vender seu plano para outra pessoa”, explica Eduardo. Essa alternativa permite que o consorciado desistente recupere o dinheiro pago mais rapidamente. “Primeiro, é necessário verificar no contrato se essa possibilidade existe e quais são as condições. A administradora então avalia a capacidade financeira do novo interessado e aprova a transferência do titular”, complementa Eduardo.

Com informações NR7 | Full Cycle Agency e Klubi

Fonte: Portal Contábeis