artisan selection travel stories escort listings exclusive offers official site ceramic mugs home decor travel stories storefront adult services local directory home decor online store urban lifestyle escort listings best deals best deals product catalog home decor official site escort listings urban lifestyle local directory ceramic mugs storefront adult services creative works best deals shop now product catalog escort listings local directory buy online urban lifestyle handmade gifts product catalog official site shop now escort listings exclusive offers online store ceramic mugs premium collection travel stories escort listings exclusive offers exclusive offers storefront local directory online store home decor city guide exclusive offers adult services urban lifestyle creative works travel stories home decor local directory home decor
Empresarial

MEI que vira ME precisa contratar um contador?

No cenário empresarial brasileiro, alcançar um faturamento anual superior a R$ 81 mil é um marco significativo que sinaliza o crescimento do negócio. Para os microempreendedores individuais (MEIs), ultrapassar essa marca implica na necessidade de migrar para o regime de microempresa (ME), visando uma gestão mais adequada e vantajosa sob o ponto de vista tributário, através do enquadramento no Simples Nacional.

A decisão de migrar para microempresa não é apenas motivada pelo crescimento do faturamento, mas também por uma série de outros fatores, como a necessidade de contratar mais de um funcionário, mudanças na natureza jurídica, expansão através da abertura de filiais ou participação em outras empresas, ou ainda, quando a atividade desenvolvida já não se enquadra nas permissões do MEI.

Ao identificar a necessidade de desenquadrar-se do MEI, o empresário enfrenta desafios que demandam ajustes imediatos na gestão do negócio. Contratar um profissional de contabilidade torna-se essencial para lidar com as questões fiscais e contábeis da empresa após o desenquadramento, garantindo conformidade com a legislação vigente e eficiência na administração financeira.

Além disso, operações comerciais, como compras, vendas e prestação de serviços, devem ser realizadas exclusivamente mediante emissão de nota fiscal, enquanto a gestão financeira passa a ser feita exclusivamente por meio da conta bancária da empresa.

A transição para microempresa traz consigo uma série de benefícios, tais como aumento do faturamento permitido, possibilidade de contratação de mais funcionários, abertura de filiais, inclusão de sócios, venda para atacados e participação societária, proporcionando novas oportunidades de crescimento e expansão para o negócio.

Contudo, é fundamental considerar os impactos tributários dessa transição. Com base no faturamento bruto anual de R$ 180 mil, cada setor terá uma alíquota específica sobre o faturamento bruto no regime do Simples Nacional: 4% para comércio, 4,5% para indústria e 6% para serviços. Ademais, a contribuição previdenciária, anteriormente de 5%, passará a ser de 11% sobre o salário mínimo, com vencimento no dia 20 de cada mês, em documento de pagamento separado.

Após o desenquadramento, é necessário que o empreendedor tenha um ato constitutivo registrado na Junta Comercial do Estado. Para isso, é recomendado que já se entre em contato com o órgão competente e com um contador especializado para orientar e executar o processo de forma adequada e eficiente.

O contador será parte essencial dessa nova etapa do seu negócio, isso porque além de um parceiro nas obrigações do dia a dia, ele é essencial para ajudar o empresário a tomar novas decisões financeiras.

Não só essencial, o contador passa a ser obrigatório para quem tem uma ME. O serviço de contabilidade pode ser contratado terceirizado ou dentro da própria empresa para deixar as obrigações junto aos órgãos públicos e ao Fisco em dia.

Fonte: Portal Contábeis