artisan selection travel stories escort listings exclusive offers official site ceramic mugs home decor travel stories storefront adult services local directory home decor online store urban lifestyle escort listings best deals best deals product catalog home decor official site escort listings urban lifestyle local directory ceramic mugs storefront adult services creative works best deals shop now product catalog escort listings local directory buy online urban lifestyle handmade gifts product catalog official site shop now escort listings exclusive offers online store ceramic mugs premium collection travel stories escort listings exclusive offers exclusive offers storefront local directory online store home decor city guide exclusive offers adult services urban lifestyle creative works travel stories home decor local directory home decor
Tecnologia

Inovação no crédito: o impacto do Credit as a Service (CaaS) na expansão do setor não financeiro

No final de junho, o Banco Central do Brasil divulgou uma nota para a imprensa afirmando que, em maio deste ano, o saldo do crédito ampliado ao setor não financeiro alcançou R$17 trilhões, aumentando 1,9% no mês.

Além disso, o crédito ampliado a empresas atingiu R$5,9 trilhões, um acréscimo de 1,2% no mês, com elevações nos títulos privados de dívida (2,3%) e nos empréstimos externos (2,1%). 

Segundo a CSO da CashWay, Camila Maria Rodrigues da Silva, o aumento da demanda por crédito em instituições que não participam do setor financeiro amplia a relevância do Credit as a Service (CaaS) como uma das opções para que esse tipo de empresa tenha a oportunidade de oferecer crédito aos seus clientes.

De acordo com o levantamento feito entre os clientes da techfin, 83% das Sociedades de Crédito Direto (SCDs) atendidas já utilizam ou têm interesse no CaaS, como parte do seu planejamento para atender a demanda de seus clientes pelo serviço de crédito.

Para que serve o CaaS?

“Imagine que você é dono de uma empresa e, ao longo de sua trajetória, acumulou um capital expressivo, e paralelo a isso possui a demanda por crédito de seus colaboradores (ou mesmo fornecedores), na maioria das vezes em formato de antecipação. Mas, no Brasil, a relação de empréstimo financeiro mediante a cobrança de juros somente é lícita para instituições financeiras reguladas pelo Banco Central”, explica a especialista.

Qualquer exceção a esta regra seria enquadrada como agiotagem – uma ação criminosa com pena prevista de 6 meses a 2 anos de detenção e multa.

Para resolver esse entrave, Camila diz que surgiu o Credit as a Service (CaaS).

“Ele é um serviço inovador que permite que a emissão da Cédula de Crédito Bancário (CCB) seja feita por uma Sociedade de Crédito Direto (SCD) para qualquer tipo de empresa. Assim, é possível que uma rede de supermercados, ou de móveis e eletrodomésticos, por exemplo, consiga produzir renda a partir de crédito.”

Como funciona a análise de risco no CaaS?

Camila desenvolve o tema, esclarecendo que existem três diferentes atores envolvidos na relação do CaaS: a empresa (não financeira) que tem interesse em entrar no mercado de crédito, a SCD que conta com a permissão do Banco Central para emitir a Cédula de Crédito Bancário (CCB), e um Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC).

“O FIDC é uma entidade fundamental para existir a possibilidade de trabalho com CaaS, porque é ele que vai definir a análise de risco de crédito, de acordo com as suas próprias diretrizes, e vai assumir o risco do empréstimo”, diz.

Processos de análise de risco de crédito são essenciais para organizações que procuram oferecer o serviço. Segundo o Serasa, em maio deste ano, a inadimplência no Brasil registrou uma nova queda: a desaceleração é de -1,20% em relação ao mês anterior, o que corresponde a uma diminuição de 884 mil no número de consumidores inadimplentes. No entanto, estão registrados 72,54 milhões de brasileiros em situação de inadimplência, ou seja, 33% da população. 

De acordo com a especialista, as regras de análise de risco dependem da instituição.

“Existem organizações que liberam crédito para usuários negativados a juros maiores e outras que preferem não assumir esse risco. Tudo depende das definições de público-alvo e expectativa de retorno de cada uma delas”, conclui.

Fonte: CashWay

Fonte: Portal Contábeis