artisan selection travel stories escort listings exclusive offers official site ceramic mugs home decor travel stories storefront adult services local directory home decor online store urban lifestyle escort listings best deals best deals product catalog home decor official site escort listings urban lifestyle local directory ceramic mugs storefront adult services creative works best deals shop now product catalog escort listings local directory buy online urban lifestyle handmade gifts product catalog official site shop now escort listings exclusive offers online store ceramic mugs premium collection travel stories escort listings exclusive offers exclusive offers storefront local directory online store home decor city guide exclusive offers adult services urban lifestyle creative works travel stories home decor local directory home decor
Economia

Dívida protestada: como regularizar no cartório?

Mais de 3,6 milhões de dívidas foram quitadas junto ao poder público e não foram canceladas junto aos cartórios de protesto do Brasil, revela levantamento do Instituto de Estudos de Protesto de Títulos do Brasil (IEPTB). 

Vale destacar que não cancelar a pendência vinculada ao nome pode levar a dificuldade de acesso a linhas de crédito.

De acordo com o estudo, 46,6% das dívidas são referentes a débitos com os poderes públicos, União, estados e municípios, e também com empresas de serviço, como as de energia elétrica.

A consulta para saber se existem créditos em aberto ou não cancelados pode ser realizada de forma online e gratuitamente, assim como a anulação do débito, esta mediante o pagamento de taxas. 

Autorização de cancelamento

Após quitar a dívida, o devedor deve solicitar uma autorização de cancelamento, também conhecida como carta de anuência, do responsável pelo protesto para realizar o cancelamento.

O presidente do IEPTB-SP, José Carlos Alves, explica que a empresa responsável pelo protesto da dívida não tem obrigação de fazer o cancelamento. A anulação do débito deve ser realizada perante o tabelião do cartório em que o protesto da dívida foi registrado.

“Se a pessoa não cancelar o protesto, apenas continuar com o seu crédito abalado na ‘praça’, quando ela for ao banco solicitar crédito ou financiamento, irá aparecer esse processo e o banco não vai fornecer”, diz Alves.

Para emitir a autorização, basta acessar o portal Regularize da Receita Federal, clicando neste link. No site, selecione qual tipo de certidão atende sua necessidade:

  1. Clique em “Emitir Certidão”;
  2. Informe seu CPF ou CNPJ;
  3. Se estiver tudo certo, o portal irá iniciar o download da autorização;
  4. Com a autorização em mãos, basta prosseguir com o processo normalmente.

Segundo Alves, não cancelar a dívida não implica consequências legais ou diretas ao ex-devedor, mas pode atrapalhar na venda de propriedades, por exemplo.

“Se um potencial comprador fizer uma pesquisa sobre a idoneidade financeira do vendedor, vai aparecer o protesto e dificilmente um comprador vai querer adquirir um bem de uma pessoa que tem contra si protestos registrados”, diz.

Cancelamento de dívida

O cancelamento pode ser realizado online ou presencialmente. Pela internet, o serviço está disponível no site do Cartórios de Protesto (Cenprot) do IEPTB, funciona para todos os estados e está disponível do dia 1º até o dia 23 de cada mês. Para isso, é necessário:

  1. Acessar o portal;
  2. Selecionar a opção “Consulte Grátis”;
  3. Em seguida, indicar o CPF ou CNPJ;
  4. Emitir e pagar o boleto das taxas devidas pelo cancelamento

Também pelo site é possível efetuar a quitação de débitos protestados pelo Estado e pelo município de São Paulo juntamente com as taxas cartorárias devidas pelo cancelamento, basta:

  1. Consultar o CPF ou CNPJ;
  2. Verificar os valores da quitação e do cancelamento;
  3. Pagar o boleto ou efetuar a transferência

Existe a opção de fazer esse atendimento pessoalmente. O interessado deve comparecer ao cartório de protesto onde seu nome está protestado, com a carta de anuência dada pelo credor, com firma reconhecida, e fazer o pagamento das taxas ao cartório.

Fonte: Folha de S. Paulo

Fonte: Portal Contábeis