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Empresarial

Gasto com conta de luz chega a 10% do faturamento do pequeno negócio

Um recente estudo realizado pelo Sebrae analisou a realidade de microempreendedores individuais (MEIs) e micro e pequenas empresas em 14 estados brasileiros, revelando insights cruciais sobre o impacto financeiro e estratégico da energia nos negócios. Contrariando a percepção comum, muitos empresários só consideram os custos energéticos quando recebem suas faturas, apesar desses gastos representarem até 10% do faturamento das empresas.

O levantamento, parte da iniciativa Jornada Custo, Consumo & Geração, identificou que a falta de conhecimento e confiança em novas tecnologias (31%) e o alto investimento inicial (28%) são as principais barreiras para investimentos em gestão energética. Em média, 55% dos pequenos negócios gastam até R$ 500 mensais com energia elétrica.

A analista de Competitividade do Sebrae Nacional, Carolina Moraes, enfatiza a importância crítica da gestão eficiente da energia para a redução de custos operacionais e aumento da lucratividade, além de melhorar a competitividade através da oferta de preços mais competitivos.

A gestão energética não apenas beneficia financeiramente as empresas, mas também promove a sustentabilidade ao reduzir emissões de gases de efeito estufa, alinhando-se às práticas de responsabilidade ambiental. Isso não só melhora a reputação das empresas no mercado, mas também as posiciona como agentes de mudança ambiental positiva.

Carolina destaca quatro principais oportunidades: adesão à Tarifa Branca, Assinatura de Energia, Mercado Livre de Energia e Geração Própria, esta última envolvendo investimentos em fontes renováveis como painéis solares.

Além das estratégias mencionadas, o Sebrae recomenda cinco práticas simples para otimização energética:

  1. Eficiência Energética: substituir lâmpadas convencionais por LED e invista em equipamentos eficientes;
  2. Treinamento e Conscientização: capacitar a equipe para práticas de economia de energia;
  3. Automação e Sensores: utilizar tecnologias como sensores de iluminação para controle automatizado;
  4. Investimento em Energias Renováveis: avaliar a viabilidade de adotar fontes de energia sustentáveis;
  5. Manutenção Regular: manter equipamentos e instalações em perfeitas condições para evitar desperdícios.

Com informações Sebrae

Fonte: Portal Contábeis