Uma iniciativa inovadora promete revolucionar o acesso ao capital de giro para as pequenas e médias empresas (PMEs) em 2024.
A fintech Tino (anteriormente conhecida como TruePay) planeja facilitar até R$ 1 bilhão em recursos, oferecendo uma alternativa ao tradicional modelo de capital de giro.
Fundada em 2021, a Tino atua como um meio de pagamento a prazo, proporcionando aos lojistas um maior fôlego financeiro ao estender o prazo para o pagamento de seus fornecedores.
Ao contrário das opções tradicionais de antecipação de recebíveis ou empréstimos de capital de giro, que frequentemente implicam em altos custos para os lojistas, o modelo da Tino não gera despesas para os varejistas. O custo é assumido pelo fornecedor que aceita esse meio de pagamento, enquanto o risco é gerenciado pela fintech, que utiliza os recebíveis como garantia.
Ou seja, a solução visa simplificar e agilizar o processo de transações comerciais entre fornecedores e varejistas.
Com uma abordagem inovadora e um compromisso com o crescimento sustentável, a Tino está preparada para transformar a maneira como as pequenas e médias empresas gerenciam suas finanças, proporcionando um impulso significativo ao setor empreendedor.
O que é capital de giro?
Capital de giro é a quantia de dinheiro que uma empresa tem disponível para financiar suas operações do dia a dia. Essa quantia é utilizada para cobrir despesas operacionais, como pagamento de salários, compra de matéria-prima, pagamento de fornecedores, despesas com energia e água, entre outros custos necessários para manter as atividades da empresa em funcionamento.
Em resumo, o capital de giro é essencial para garantir que uma empresa possa operar de forma eficiente e atender às suas obrigações financeiras no curto prazo.
Ter um capital de giro adequado é fundamental para a saúde financeira e a continuidade dos negócios de uma empresa.
Fonte: Portal Contábeis