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Empresarial

PMEs: quando investir em um ponto físico?

Adotar um ponto física para os negócios é uma grande “virada de chave”, já que essa mudança altera diversos âmbitos, entre eles:

  • Alteração de clientes;
  • Alteração de produtos;
  • Custos;
  • Experiência do consumidor.

De acordo com o gerente de relacionamento do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Enio Pinto, o processo para dar início a uma atuação em um local fora da própria casa envolve vários fatores que precisam ser avaliados.

Segundo o especialista, um dos primeiros pontos de atenção ao encarar o espaço físico é o custo e o quanto isso pode afetar o preço dos produtos ou serviços que serão oferecidos.

“O pequeno empreendedor paga os custos da empresa com a venda das mercadorias. Isso pode fazer com que o preço fique menos competitivo, já que há mais coisas a serem repassadas ao consumidor final”, diz.

Diante desse cenário, é essencial que, ao iniciar o negócio em uma loja física, o empreendedor passe a oferecer não apenas o artigo que se propõe a vender, mas também uma experiência ao consumidor, a fim de conseguir um diferencial e justificar a necessidade daquele ponto.

Além da presença no meio digital, é válido pensar no ponto físico como a embaixada da marca, o local onde o cliente sente a importância daquele ambiente para a experiência de compra.

O mesmo vale para as franquias e, nesse caso, o local físico é extremamente fundamental para uma marca. Quando o empreendedor compra o direito por usar o nome de uma empresa, muitas vezes a companhia já entrega o ponto junto para evitar que o mesmo lugar, futuramente, possa virar sede de um concorrente, se houver encerramento de parceria.

Apesar de todas essas questões, Enio ressalta que também existe a possibilidade de não precisar de um espaço físico apenas para o negócio, já que muito empreendedores, principalmente aqueles que trabalham com prestações de serviços, não precisam receber cliente, necessitando apenas de um celular e computador para ter o relacionamento com o público-alvo.

Além disso, um outro caminho que também pode ser trilhado pelo empreendedor é a visita a clientes, como acontece com os eletricistas e manicures, por exemplo.

Com informações do Estadão

Fonte: Portal Contábeis