artisan selection travel stories escort listings exclusive offers official site ceramic mugs home decor travel stories storefront adult services local directory home decor online store urban lifestyle escort listings best deals best deals product catalog home decor official site escort listings urban lifestyle local directory ceramic mugs storefront adult services creative works best deals shop now product catalog escort listings local directory buy online urban lifestyle handmade gifts product catalog official site shop now escort listings exclusive offers online store ceramic mugs premium collection travel stories escort listings exclusive offers exclusive offers storefront local directory online store home decor city guide exclusive offers adult services urban lifestyle creative works travel stories home decor local directory home decor
Economia

Reforma Administrativa volta a ser foco do governo; veja o que pode mudar

Com a proximidade de aprovação da reforma tributária, a discussão e planejamento da tão aguardada reforma administrativa está no centro das atenções do Congresso Nacional em 2024. 

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), anunciou que este será um dos principais temas a serem debatidos e que já tramita a PEC 32/2020, proposta durante o governo Jair Bolsonaro, mas o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já elabora um novo modelo para tentar moldar a reforma de acordo com suas diretrizes.

Entre as principais alterações previstas com a reforma administrativa estão a introdução de novas formas de contratação de servidores, a restrição da estabilidade no serviço público e a redução dos salários iniciais para novos concursados, chamados de “supersalários”. Também está em discussão a extinção da progressão automática de carreira, além da eliminação de algumas vantagens atualmente oferecidas nas administrações federal, estadual e municipal.

Outros benefícios que podem ser extintos incluem férias superiores a 30 dias, adicionais por tempo de serviço, aumentos retroativos e a licença-prêmio. A aposentadoria compulsória como forma de punição a servidores também pode deixar de existir.

Já a proposta do governo atual avalia que a simples restrição da estabilidade, como sugere a PEC 32, não geraria uma economia significativa de curto a médio prazo.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu que a reforma deve começar pelos altos cargos dos Três Poderes, cobrando a aprovação do projeto que visa regulamentar os chamados “supersalários”. Segundo Haddad, essa medida, em discussão há quase uma década, é essencial para limitar os pagamentos que ultrapassam o teto do funcionalismo público. Para ele, o controle dos gastos deve partir de quem ocupa as posições mais privilegiadas, promovendo uma reforma que dê exemplo desde as esferas superiores.

 

Fonte: Portal Contábeis