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Economia

Trabalhador gasta mais para comer fora de casa em 2024; veja valores

Nesta quinta-feira (1º) a Associação Brasileira das Empresas de Benefícios ao Trabalhador (ABBT) divulgou sua nova pesquisa sobre os gastos dos trabalhadores fora de casa quando o assunto é alimentação diária.

O estudo revelou que, em média, não é possível almoçar durante a semana, em um dia de trabalho, por menos de R$ 50, já que a média nacional para comer fora nesses dias é de R$ 51,61.

Assim o vale-refeição, que tem valor médio pago aos brasileiros de R$ 480 de acordo com a Pluxee, antiga Sodexo, duraria apenas 9 dias do mês.

A pesquisa analisou os preços em 51 cidades de todo o país e o resultado representa uma alta média de 10,8% em comparação ao ano passado.

O trabalho constatou ainda que o aumento no custo das refeições fora de casa para trabalhadores não se restringem apenas às grandes capitais. Atingem também cidades no interior e indicam uma pressão inflacionária generalizada na alimentação para trabalhadores no meio do expediente.

Foram analisados 4.502 estabelecimentos distribuídos pelas cinco regiões do Brasil, abrangendo 22 estados e o Distrito Federal, totalizando 5.640 preços coletados. 

Os preços médios das refeições em diferentes categorias de estabelecimentos mostra o prato comercial como o mais em conta para os trabalhadores no país, seguido do autosserviço, como os restaurantes a quilo. Os menus executivos vêm em seguida e, com o maior valor, está o serviço à la carte.

Confira os valores:

  • Comercial completo: R$ 37,44 (aumento de 9,2%)
  • Autosserviço: R$ 47,87 (aumento de 10,7%)
  • Executivo: R$ 55,63 (aumento de 10,1%)
  • À la carte: R$ 96,44 (aumento de 19,8%)

O estudo aponta também o custo mínimo de uma refeição básica: R$ 31,00, caso o trabalhador opte pelo chamado “prato-feito” ou “PF”, apenas com arroz, feijão, uma proteína, suco ou uma fruta.

Confira abaixo os preços médios das refeições completas em algumas capitais brasileiras e descubra onde é mais caro e mais barato comer:

  • Florianópolis: R$ 62,54 (aumento de 11%)
  • Rio de Janeiro: R$ 60,46 (aumento de 12%)
  • São Paulo: R$ 59,67 (aumento de 12%)
  • Natal: R$ 56,18 (aumento de 8%)
  • Recife: R$ 55,13 (aumento de 12%)
  • Vitória: R$ 54,67 (aumento de 12%)
  • Maceió: R$ 54,32 (aumento de 11%)
  • Campo Grande: R$ 53,24 (aumento de 8%)
  • Salvador: R$ 53,37 (aumento de 15%)
  • Palmas: R$ 51,39 (aumento de 8%)
  • João Pessoa: R$ 49,86 (aumento de 17%)
  • Teresina: R$ 36,46 (aumento de 10%)
  • Curitiba: R$ 47,86 (aumento de 10%)
  • Brasília: R$ 47,16 (aumento de 14%)
  • Aracaju: R$ 46,50 (aumento de 17%)
  • Cuiabá: R$ 46,40 (aumento de 9%)
  • Manaus: R$ 46,28 (aumento de 8%)
  • São Luís: R$ 45,94 (aumento de 13%)
  • Porto Alegre: R$ 44,43 (aumento de 19%)
  • Fortaleza: R$ 42,38 (aumento de 13%)
  • Belém: R$ 41,44 (aumento de 12%)
  • Belo Horizonte: R$ 37,63 (aumento de 15%)
  • Goiânia: R$ 37,18 (aumento de 12%)

Com informações EXTRA

Fonte: Portal Contábeis